O presidente da facção criminosa, o PT, nos brinda com um hilário texto a guisa de mensagem do partido, e começa assim:
“O PT nasceu para ser diferente. E foi. O PT nasceu para mudar o Brasil. E mudou.”
É tanto que mudou, que durante os 13 longos anos sob a administração do PT, o Brasil tem hoje, um rombo de R$170 bilhões nas suas finanças. É a maior na história “dessepaiz”.
E ele continua...
“A contribuição do PT ao país é, pois, concreta, evidente, inegável. Ninguém de boa fé pode deixar de reconhecê-la. Pesquisadores e estudiosos de todo o mundo afirmam que, sem o PT, a história do Brasil pós-ditadura seria incomparavelmente menos democrática e justa”
Que altruísmo do Sr. Rui Falcão, falando do “seu” partido.
Tem mais...
“O PT Contra a Corrupção – A corrupção, tanto privada como pública, é um problema grave para qualquer país e, por isso, deve ser combatida com o máximo rigor, em caráter permanente. Seja no âmbito municipal, estadual ou federal, ela fere um dos princípios básicos da democracia, que é a igualdade de direitos – a isonomia – entre as empresas, as entidades, os indivíduos. Deturpa a vida econômica e civil, premiando indevidamente a concorrência desleal, os cartéis e monopólios, em prejuízo do legítimo interesse coletivo. A corrupção é um veneno moral, que degrada as pessoas e contamina a sociedade. Nenhum país conseguiu eliminar completamente a corrupção, mas é possível – e necessário – reduzir drasticamente essa prática, punindo duramente os que dela se valem, tornando-a cada vez mais difícil e arriscada.”
O sr. esqueceu de citar os membros do “seu” partido, que já estão presos, por fazerem parte da quadrilha que assaltou os cofres das estatais, mancomunados com: empreiteiras, lobistas e operadores, agentes públicos, etc., e que são contumazes na prática delituosa, assim como, o nome dos que ainda estão sendo investigados. Fale do seu ídolo, o Lula! Como pode um presidente assalariado, bem como, seus filhos, irmãos, sobrinhos, etc., ficarem MILIONARIOS em tão pouco espaço de tempo? Nunca empreenderam nada, só o Lula que diz que ficou rico, com o dinheiro das palestras que, em sua maioria, foram pagas por empreiteiras, comprovadamente, envolvidas na operação LAVA A JATO?
A única verdade desse seu “partido” foi querer mudar nossa filosofia de vida, nossas liberdades, nosso amor pelo Brasil. O PT tentou mudar nossa educação, a partir das nossas crianças, para coopta-las ao seu “socialismo”. Sempre pregaram a filosofia do politicamente correto, como se existisse alguma, tentando assim, mudar nossa opinião a respeito de tudo, para não ficarmos maus vistos por outros. Dividiu o Brasil entre nós e eles, seu partido instituiu o racismo, através das cotas, aparelharam o estado para se manterem eternamente no poder, acabou com a politica externa, associou-se a países comandados por ditadores, mentiram descaradamente para ganharem uma eleição e muito mais. Ao fim dessa opereta maquiavélica, afundaram com as nossas economias. Isso mesmo: as nossas economias!
São tantas outras práticas sórdidas, que o seu partido e seus membros defendem, que, tornaria enfadonho enumera-las, encerro, portanto, lembrando somente a declaração universal dos direitos do homem...
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
Art. I - Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Vocês ficaram tão cegos pela ganância do poder e do dinheiro, que perderam o foco da doutrina do MARXISMO CULTURAL e, como o Sr. mesmo revela, esqueceram de doutrinar os militares, o que lhes custou dura reprimenda por parte dos integrantes das três forças armadas, eles são a última barreira do ESTADO e não, do governo plantonista.
Sr. Rui Falcão, faça um favor ao Brasil. Mude-se para um país, cujo governo e o povo, tenham as suas mesmas ideologias, atitudes e pensamentos.
Tchau querido!
Lembrando a frase do Príncipe Maquiavel:
"Os fins justificam os meios"
...significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade.